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A Imprensa Colonial de Expressão Portuguesa: A imprensa de Angola

Autor(es): Caroline Corso de Carvalho
Resumo: O respectivo artigo tem o intuito de abordar, brevemente, momentos históricos que marcaram a trajetória da imprensa de expressão portuguesa em Angola, desde sua inserção, com a chegada da primeira prensa, até pesquisas desenvovidas pelas raras fontes encontradas sobre o assunto. Angola foi colônia portuguesa até 1975. Muitos fatos ocorreram durante esse período que, consequentemente, marcaram época no jornalismo da então colônia africana.

As Categorias jornalísticas – identificação e debate

Autor(es): Antonio Carlos Hohlfeldt e Aline do Amaral Garcia Strelow (co-autora)
Resumo: Recente trabalho pesquisou os principais critérios utilizados na construção do texto jornalístico, a partir de alguns dos mais conhecidos autores que abordam a matéria. Esses critérios constituiriam o que se convencionou denominar de categorias jornalísticas. Num total de quinze livros pesquisados, de que a maioria foi composta por autores brasileiros (doze sobre os quinze), encontrou-se um total de doze itens, tomando-se como critério o aparecimento daquela menção em ao menos dois dos autores pesquisados.

Comunicação, Sociedade e Memória – Censura

Autor(es): Antonio Carlos Hohlfeldt
Resumo: O início deste artigo vem marcado não apenas por três epígrafes de autores diversos, em diferentes tempos. Na verdade, eles sinalizam algumas questões fulcrais em relação à ignomínia da censura e os motivos pelos quais ela deve ser sempre combatida.

Eco do Nyassa: Exemplar história de um jornal de resistência em Moçambique

Autor(es): Antonio Carlos Hohlfeldt e Caroline Corso de Carvalho (co-autora)
Resumo: A história do jornalismo de Moçambique, embora relativamente recente (1854), é extremamente significativa, porque apresenta multiplicidade de títulos e variedade de aspectos. Neste artigo, que dá seqüência a uma série de textos sobre tal tema, aborda-se o jornal “Eco do Niassa”, publicado a partir de 1919, em territórios administrados pela Companhia do Niassa. O jornal evidencia uma tenaz luta em prol da liberdade de expressão e de imprensa e uma clara consciência de cidadania da parte de seus responsáveis.